O empresário, lobista da cloroquina e suspeito de integrar um gabinete paralelo no governo Jair Bolsonaro, deixou o Brasil no dia 30 de março rumo à Cidade do México.
Wizard não compareceu em seu depoimento como testemunha à comissão no Senado na quinta-feira, 17. Agora, ele é investigado pela CPI e, portanto, tem de comparecer.
Ministro Barroso do STF autorizou sua condução coercitiva para depor.
Outra atitude em relação ao empresário Wizard é que ele terá o Passaport retido.
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